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quarta-feira, 9 de março de 2011
JUROS
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Mais uma
Estão eleitos para as autarquias os seus representantes, vontade expressa nas urnas pelo POVO
É este POVO que agora merece ser tratado com respeito, que as suas preocupações sejam ouvidas e que não passem ao esquecimento.
Estou eleito para uma autarquia (Freguesia de Válega) e a minha certeza é que o POVO da minha terra terá o meu respeito..porque sem ele não sou nada.
Os valores morais estão a cair em desuso, imperando a hipocrisia e o faz de conta..e é contra isto que lutarei sempre.
Não permitirei que se usem as pessoas para determinados fins, e depois como já não são precisos se ponham fora.
O POVO pouco acredita nos políticos, pelas atitudes que tomam e que por vezes com um simples gesto ou iniciativa, se resolviam tantos problemas que o preocupa.
A vontade de fazer deve estar sempre presente, no espírito autárquico de cada um. Se não conseguirmos fazer, devemos de prestar contas do porquê, para que possamos ser julgados por factos verdadeiros, e não por simples opiniões.
Como diz o POVO: " Quem cala consente"
Eu digo: "Não vou consentir que o meu POVO não saiba o porquê"
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Tudo serve para rebaixar o adversário, sendo usados termos pouco correctos para quem quer governar este País.
Não sei o que o futuro nos reserva, mas é com preocupação que assisto a tudo isto.
Esperemos que uma nova geração apareça, com sentido de estado, e preocupada em resolver os problemas das pessoas.
domingo, 21 de junho de 2009
Foi com muita preocupação que li o artigo publicado no JN, sobre o tão famoso “CHEP” tendo verificado que o mesmo não referia as consequências que a sua introdução pode trazer para toda uma classe operária, designada por OPERADORES DE POSTO DE PORTAGEM.
Começo por referir que o projecto político não passa de mais uma correcção das asneiras cometidas pelos nossos políticos.
Quando em 1995 o Eng. António Guterres, querendo ser Primeiro-ministro, teve a infeliz ideia de isentar portagens em certas zonas do País, de criar as Scut´s, sem avaliar o impacto que estas medidas teriam no orçamento de estado, estava a dar o primeiro passo para o descalabro que hoje se assiste, na gestão das estradas em Portugal.
Agora temos s salvação com a colocação do CHEP nas matrículas. Será?
Se temos um sistema de cobrança virtual nas nossas auto-estradas, qual a necessidade do CHEP. Se o que está basicamente em causa é o pagamento das portagens nas Scut´s, não temos a Via Verde? Então para quê o CHEP? Só encontro uma resposta: mais um negócio.
Com tanta preocupação com o desemprego em Portugal, cria-se um sistema que pode atirar para o desemprego mais de 2000 trabalhadores. E depois quem é responsável?
Se nada for feito para proteger os Operadores de Portagem, nas empresas onde trabalham, temos um crime praticado pelo poder político, que vai originar uma situação muito crítica nestes trabalhadores.
Assistimos diariamente em vários sectores da nossa sociedade, há falta de responsabilidade, do “atira a pedra e esconde a mão”por parte do poder político, que não houve ninguém, governa com arrogância, e esquece o elementar, que é proporcionar um Pais melhor para quem nele vive.
Já agora: em quem moldes se vai processar o cancelamento dos contratos de concessão, das empresas que exploram as Scut´s. Isso é que era importante saber, mas como sempre morre no segredo dos Deuses.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Sem estado de direito

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Destruição ambiental e monetária

Não posso compreender que invistam milhões de euros na sua construção, provoquem a destruição do meio ambiente com todas as implicações que daí resultam, que pessoas sejam obrigadas a deixar as suas casas, os seus terrenos agrícolas e tudo que para elas era importante.
Fizeram o troço paralelo à A 1, não trazendo qualquer beneficio para as populações que vivem a poente do seu traçado. Mais uma vez se perdeu a oportunidade de proporcionar qualidade de vida às zonas junto à ria, contribuindo com mais turismo e geração de riqueza, se o traçado fosse a poente da linha do caminho de ferro. Não precisavam de a construir assente no solo, em algumas zonas mais alagadiças, podendo a mesma ser assente em pilares, conforme existe em outros paíse.
A aberração reside no facto de ser uma auto-estrada que vai ser portajada, estando paralela à A1..
Pergunto: se é para pagar portagem, não existia já o troço da A1 entre Estarreja e Albergaria, sendo que este vai ser alargado para três faixas???
Já para não falar no futuro traçado do TGV, que irá passar entre as duas!!!!
É caso para dizer: saio por uma porta e fico debaixo de um carro, saio por outra, fico debaixo do comboio!!!!!!
Haja paciência...
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Lembrete
